PROFESSORES MUNICIPAIS PARTICIPAM DA SEGUNDA EDIÇÃO DA FORMAÇÃO ONLINE DIÁLOGOS MULTICULTURAIS

AMPLIAR CAMINHOS E POSSIBILIDADES NAS RELAÇÕES E PRÁTICAS EDUCATIVAS

Os professores das Escolas Municipais de Redentora participam nesta segunda-feira, dia 18 de julho, e amanhã, dia 19, da segunda edição da formação on line Diálogos Multiculturais, que suscita a produção de reflexões e narrativas acerca dos saberes que constituem a origem do povo brasileiro - multiétnico e pluricultural - especialmente de povos originários.

O objetivo da formação é ampliar caminhos e possibilidades nas relações e práticas educativas, enquanto debates afirmativos e culturais.

 

As palestras são as seguintes:

 

18 de julho

- Letramento racial na Escola: caminhos possíveis, com Bárbara Carine

- Memórias Afro-Indígenas, com Laisa Kaingang, Bedati Finokiet e Richard Serraria

- Práxis Pedagógica antirracista: por uma prática educacional transformadora, com Lavini Castro

- Sujeito e Subjetividade no Pós-colonialismo: Presença, permanência e protagonismo, com Alê Garcia

 

19 de julho

- Lentes Pluriversais: práticas antirracistas no audiovisual, com Sofia Ferreira e Pará Yxapy – Patrícia Ferreira

- Corpos e Vocalidades Negras em cena, com Leandro Silva e Thiago Pirajira

- Por uma formação decolonial no campo da inclusão, com Letícia Schwartz e Rafael Braz

- Palavra falada e o papel do Slam, com Cristal Rocha e Laura Conceição

 

A palestrante Laisa Kaingang é da Terra Indígena do Guarita. Ela é Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) e desenvolve pesquisa com rituais, sociedade e juventude indígena, além de trabalhar com palestras e formação de professores.

A Administração Municipal de Redentora, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, investe na formação continuada dos professores da Rede Municipal, e agora no multiculturalismo.

De acordo com a Secretária Municipal de Educação e Cultura, Eliane Amaral Costa, é dentro da Escola que necessitamos investir na mudança e tentar quebrar a estrutura de preconceitos. “Devemos planejar atividades que dialoguem com o multiculturalismo, proporcionando debates e possibilitando diferentes visões”, afirma.

 

 

 

 

 

 

ASCOM

 

 

 

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